sábado, 30 de julho de 2011

XINGU VIVO , PARA SEMPRE!


Queremos os nossos índios vivos e não dizimados. Meu Deus! chega desse capitalismo selvagem.

Caros Leitores (a) vamos à luta contra Belo Monte, Vamos à luta contra estes tipos de projetos que não são benéficos para todos.  Vamos salvar os índios do nosso país!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Filosofia (Noel Rosa, 1933)

Filosofia foi escrita pelo grande Boêmio Noel Rosa em 1933. A composição foi composta para descrever a sociedade de sua época que exigia de cada indivíduo um sentimento de progresso e amor a nação.  Porém, àqueles cidadãos que não se enquadrava em erguer a pátria ou que mantivesse a vida fácil não merecia o respeito popular.Por esta razão, Noel Rosa criticava as sociedades que praticava, esses padrões aos indivíduos, pois para ele seria uma adaptação enganadora, que valorizava apenas o dinheiro e os bons costumes. Deste modo, as ideologias que eram proposta  pelas sociedades eram totalmente contra a ideologia boemia, pois, para Noel essa ideologia era uma felicidade falsa e passageira.


Noel Rosa compôs esta composição há mais 70 anos e ainda reflete muito sobre como a sociedade brasileira, principalmente cidadãos das periferias são tratados pela elite e o governo.






O mundo me condena
E ninguém tem pena
Falando sempre mal do meu nome
Deixando de saber
Se eu vou morrer de sede
Ou se vou morrer de fome.

Mas a filosofia
Hoje me auxilia
A viver indiferente assim.
Nesta prontidão sem fim
Vou fingindo que sou rico
Para ninguém zombar de mim.

Não me incomodo
Que você me diga
Que a sociedade
É minha inimiga.
[Hoje] cantando neste mundo
Vivo escravo do meu samba
Muito embora vagabundo.

Quanto a você
Da aristocracia
Que tem dinheiro
Mas não compra alegria
Há de viver eternamente
Sendo escrava desta gente
Que cultiva hipocrisia.




Camille Miranda.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Tamba Tajá



Lendas Amazônicas em composições belas 



Tamba-Tajá, me faz feliz
Que meu amor me queira bem
Que meu amor seja só meu, de mais ninguém
Que seja meu, todinho meu, de mais ninguém

Tamba-Tajá me faz feliz
Assim o índio carregou
Sua macuxi
Para o roçado, para a guerra, para a morte
Assim carregue o nosso amor à boa sorte

Tamba-Tajá...
Que ninguém mais possa beijar o que beijei
Que ninguém mais escute aquilo que escutei
Nem possa olhar dentro dos olhos que olhei
Tamba-Tajá...


Magistrer Waldemar Henrique :)

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Parabéns ao Blog Discurso Racional (?)




Hoje estou fazendo uma plausível homenagem ao Blog Discurso Racional que está completando seu primeiro aniversário.  Quero muito parabenizar Adrian Barbosa pelas belas postagens tão bem redigitas e pelas suas opiniões muito bem formadas és uma pessoa incrível e fizeste do blog um verdadeiro cantinho do conhecimento e sabedoria, espero que esse seja apenas o primeiro ano de  muitos outros que ainda virão.

Felicitações

Camille Miranda

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mais Matinta...

Este trailer a qual eu repasso para vocês, faz parte do curta paraense do cineasta Fernando Segtowick e protagonizado pela nossa grande atriz paraense Dira Paes. Ao ver esse trailer, ele me causou arrepio (Rs)


A lenda é muito bem contada no filme. Vale a pena assistir :)

Beijos.

Lendas Amazônicas.

Lendas Amazônicas feitas por belas composições que dão mais vida as estórias contadas pelos caboclos da Amazônia.



Matinta Pereira é uma lenda Amazônica muito conhecida pelos Paraenses.

Dizem que a matinta é uma velha que causar muito medo pelas redondezas onde os caboclos vivem, outros dizem que ela se transforma em um pássaro de vida misteriosa causando muito arrepio quando escutam o seu assobio. Os caboclos falam que para a matinta pare de perturba-los, eles oferecem tabaco à ela, no dia seguinte uma velha aparece na porta pedindo o que foi prometido, se caso a pessoa não cumprir, a matinta não ira deixar essa pessoa viver em paz por resto de sua vida. Deste modo, muitas pessoas morrem de medo dessa velha tão misteriosa. Em suas peripécias a matinta causa arrepio. Esta lenda é muito conhecida e causa medo até aos mais céticos. Para finalizar, a matinta quando está para morrer oferece dizendo " Quem quer, quem quer..."
Se a pessoa responder " Eu quero" ela será a próxima matinta pereira.

Esta lenda se transformou em uma linda composição nas mãos do grande compositor e pianista Waldemar Henrique.

Matintaperêra
Chegou na clareira
E logo silvou...
No fundo do quarto
Manduca Torquato de medo gelou.
Matinta quer fumo
quer fumo migado, meloso,
melado que dê muito sumo,
Torquato não pita,
não masca nem cheira,

Matintaperêra vai tê-la bonita...
Matintaperêra de tardinha bem buscar
O tabaco que ontem à noite eu prometi:
Queira Deus ela não venha me agoirar...
Queria Deus que ela não venha me agoirar...

Ah! Matinta Preta Velha,
Mãe Maluca,
Pé-de-pato,
Queira Deus ela não venha me agoirar...
Matintaperêra

Chegou na clareira
E logo silvou...
No fundo do quarto manduca
Torquato de medo gelou.
Que noite infernal,
Soaram gemidos, resmungos,
Bulidos do gênio do mal
E até de manhã,
Bem perto da choça
A fúnebre troça
Dum vesgo acauã
acauã, acauã!

Beijos
Camille Miranda




sábado, 9 de julho de 2011

Lenda do Boto...


Um barulho , um festejo , o suor de uma mulher
uma noite de desejo , no assobio que vier . . .
vem de léguas , de rebojos Abissais
vem nos sonhos das caboclas dos beirais
vem como pororoca , vem como cobra grande
vem pra te encantar . . .
no mergulho sombrio as águas revelam
um mundo estranho
yaras chamam por ti . . .
dançam desnudas ninfas arraias
tocam trombetas homens crustáceos e peixes
vem sentir a voz rouca das águas
vem dançar no balé dos cardumes
guelras , barbatanas escamas
a cabocla , o beijo , o amor , se entrega ao boto sedutor
no castelo serpente vai dançar
escadarias Boiúnas que guardam o palácio
pilastras de conchas corais sustentam o reinado
do mestre dos peixes o senhor dos seres aquáticos
vem , tem festa de boto , tem o amante da noite
mascarado de sombras vem te amar
no encanto do boto vem dançar




sexta-feira, 8 de julho de 2011

Liberdade...





Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não o fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada,
O sol doira
Sem literatura.
O rico corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como tem tempo não tem pressa...

Livros são papéis, pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre o nada é coisa nenhuma.

Quanto é melhor, quanto há bruma,
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

O mais que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse bibliotecas...


Fernando Pessoa.

ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA.



Na terça-feira (05.07.2011) comecei a ler o livro tão querido do grande escritor José Saramago, e logo nas primeiras paginas eu li algo tão lindo, que me tocou profundamente. Vou compartilhar com vocês essa citação tão bela que me fez refletir por algum tempo.

" (...) chegara à conclusão, ao cabo de cinco minutos com os olhos fechados, de que a cegueira, sem dúvida alguma é uma terrível desgraça, poderia, ainda assim, ser relativamente suportável se a vítima de tal infelicidade tivesse conservado uma lembrança suficiente, não só das cores, mas também das formas e dos planos, das superfícies e dos contornos, supondo, claro está, que a dita cegueira não fosse de nascença. Chegara mesmo ao ponto de pensar que a escuridão em que os cegos viviam não era afinal, senão a ausência de luz, que o que chamamos cegueira era algo que se limitava a cobrir a aparência dos seres e das coisas, deixando-o intactos por trás do seu véu negro. Agora, pelo contrário, ei-lo que se encontrava mergulhado de brancura tão luminosa, tão total, que devorava, mais do que absorvia, não só as cores, mas as próprias coisas e seres, tornando-os, por essa maneira, duplamente invisível." (SARAMAGO, 1922,p15-16)

Abraços.

Uma pequena análise da Linguística Poética de Romam Jakobson.


Roman Jakobson nasceu em Moscou no dia 11 de Outubro de 1896, conviveu com a intelectualidade Russa anterior à revolução. Desde cedo revelou interesse pelos estudos comparativos. Em 1914, Jakobson inscreveu-se no Departamento de Eslavística da Universidade de Moscou onde linguística era disciplina básica. Os estudos de literatura abrangiam não só as manifestações da escrita, mas também a poesia oral e o folclore. Movido pela mesma paixão, tanto para o estudo da poesia oral como para o conhecimento da poesia experimental da nova geração da poesia simbolista, Jakobson amadureceu a ideia dos estudos interdisciplinares entre linguística e poética. Os sons da língua eram um enigma a ser decifrado. É no caminho aberto pelos artistas de vanguarda que Jakobson começa a formar suas ideias teóricas.

Deste modo, Jakobson defendia a tese de que não há razão de dividir a literatura da linguística, pelo fato de que a semiótica em geral abrangem todas as teorias dos signos. Ou seja, se a literatura consisti de uma criação da arte verbal, entendemos então que a poética não está ligada totalmente as analises literárias, e sim segundo o linguístico “Em uma relação de palavra e o mundo, pois, à arte verbal, consiste em todas as espécies do discurso” (JAKOBSON, 1960a, P.119).

Entendemos a literatura como uma criação da arte verbal, Jakobson condenava estudos que se ocupava com questões sociológicas, psicológicas, filosóficas e biográficas, ou seja, questões que expressam apenas os acontecimentos da vida. Deste modo, o linguístico não via a literatura como se fosse algo apenas para demostrar emoções, sentimentos, ou algo especialmente escrito, ao contrario; ele mostra que a linguagem verbal vai muito além de questões emocionais, pois ela abrange relações que ele chamou de “differentia specifica” que é a relação de som e sentindo. De fato, Jakobson mostra que a conduta verbal tem uma finalidade, mas os objetivos variam e a conformidade dos meios utilizados com efeitos visados é um problema que preocupa permanentemente os investigadores das diversas espécies da comunicação verbal.   

Para Jakobson a linguagem deve ser estudada em toda variedade de suas funções. Mas, antes de discutir a função poética, deve definir as outras funções postuladas por Jakobson. Deste modo, o  linguístico teve uma grande influência do semiólogo Charles Sanders Pierce que defende a ideia de que “não é a presença ou ausência absolutas de similitude ou de contiguidade entre o significante e o significado [...] que constituem o fundamento da divisão do conjunto de signos em ícones, índices e símbolos, mas somente a predominância de um desses fatores sobre os outros” (ibidem, p. 104). Ou seja, tanto para Pierce quanto para Jakobson as funções da linguagem não existem de forma pura; elas se mesclam o tempo todo. Embora elas conviverem juntas e obtendo combinações, sempre haverá uma função predominante. Ou seja, “a diversidade reside não no monopólio de alguma dessas diversas funções, mas numa diferente ordem hierárquica de funções”. (JAKOBSON, 1960a, p.123).

A linguagem sempre varia de acordo com a situação, assumindo funções que levam em consideração o que se quer transmitir e que efeitos se espera obter como se transmite. As funções de linguagem se organizam através de um emissor que envia a mensagem a um receptor, usando códigos que corre pelo meio de um canal. Jakobson mostra que cada função de linguagem tem um remetente ou emissor que envia uma mensagem ao destinatário. A mensagem referir-se a um contexto para ser recebida pelo receptor. Este deve, também, conhecer (nem que seja algo sucinto), o código usado para cifrar a mensagem, que precisa ainda “andar” para um canal físico, estabelecendo uma conexão entre o remetente e o receptor. Para assim, permanecer uma comunicação.

Jakobson propõem seis funções diferentes da linguagem.

Referencial: Seu objetivo é traduzir a realidade ao receptor, informando de uma forma mais clara e objetiva, sem manifestar opiniões explícitas ao receptor. Tendo como marca a predominância da terceira pessoa do discurso, ou seja, a pessoa de que se fala, o ele.

Emotiva: Como o nome mesmo já diz, é expressar emoções, sentimentos, estados de espíritos, visando uma expressão direta de quem fala em relação aquilo que está se falando. O autor mostra que o estrato puramente emotivo da linguagem é apresentado pelas interjeições, dando assim uma diferencia da função referencial tanto pela configuração sonora e tanto pela configuração da escrita. Segundo Jakobson “a função emotiva, evidenciada pelas interjeições, colore, em certa medida, todas as nossas manifestações verbais, ao nível fônico, gramatical e lexical.” (JAKOBSON, 1960a, p.124).  Ela está centrada na primeira pessoa do discurso, ou seja, ao próprio emissor.


Poética: A poética dar ênfase à elaboração da mensagem. O emissor constrói seu texto de maneira especial, realizando um trabalho de seleção e combinação de palavras, de ideias e imagens, de sons e ritmos. Romam Jakobson defende a tese de que a especificidade linguística da poesia reside na relação de semelhança entre o som e o sentido; isso mostra que o Iconismo ¹ predomina. O teórico russo redefiniu a função poética como aquela em que a mensagem se dirige à própria mensagem (id.,ibidem, 127). Entendemos que na linguagem poética, o iconismo entre o significado e o significante é patente e obrigatória.

A função poética não é a única que predomina na arte verbal. Entretanto é a função dominante com enfatiza Jakobson. A função poética reduz o significado da mensagem, pois segundo o autor a reiteração regular é a unidade equivalente. Explicando esse fenômeno, Jakobson mostra que esse efeito ocorre porque, em sua concepção, a construção da mensagem poética é regida por processos de “equivalência”, ou seja, por relações de semelhança, ou que faz com que repita uma estrutura semelhante do som, da sintaxe, da morfologia e entre outros.  Jakobson mostra que em um soneto está construído de forma, pois, sua primeira e sua ultima parte apresentam praticamente a mesma estrutura gramatical, tanto em termos sintáticos, morfológicos, fonológicos e semânticos. Por isso as repetições de sons ao invés de diminuir, aumentam o significado da mensagem poética. Na poesia, cada repetição, mantem-se uma unidade intrínseca, porém, na medida em que essa unidade é colocada em um novo contexto, a mesma estrutura adquire outros significados, dependentes da nova situação. Este é o motivo, pelo qual a função poética não é a única que predomina.

Deste modo, o autor mostra que a poesia épica está centrada na terceira pessoa, pondo em destaque a função referencial; a lírica esta voltada para a primeira pessoa dando uma característica vinculada à função emotiva; a poesia da segunda pessoa esta entrelaçada a função conotativa, que pode ser uma súplica ou exortativa, dependendo de a primeira pessoa estar subordinada à segunda ou está à primeira.

Jakobson soube mostra que a literatura e a linguística fazem parte de um mesmo conjunto de signos, e não tem razão de dividi-la, a relação de palavra e mundo não diz respeito apenas à arte verbal, mas todas as espécies do discurso. A linguística explora todos os problemas possíveis de relação entre o discurso e o “universo do discurso”. Esta separação segundo o linguístico, se baseia numa interpretação um tanto errônea, do contraste entre a estrutura da poesia e outros tipos de estrutura verbal.
_____________________________________________________
Iconismo ¹:  Na linguagem poética sempre haverá relação analógica entre a estrutura material da linguagem e o sentindo.




Referencias:
Jakobson, Roman, In : Linguística e Poética, Nova York, 1970,p.118-133


Fonte: http://www.pucsp.br/pos/cos/cultura/biojakob.htm

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. 


"SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda"




Grande Veríssimo :)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

De volta ao Blog.

Quanto tempo sem escrever, sem postar as minha poesias e reflexões de texto literários e filosóficos . Sinto saudade da época que eu fazia desse espaço, um pedaço de mim, aonde eu sempre expus minhas opiniões e sentimentos. Pois bem, a partir de hoje voltarei a posta com mais frequência, o ensejo de tanto tempo sem postar foi pelo fato das provas e apresentações de trabalhos tomarem o meu tempo. Mas como agora eu estou de "férias" da graduação, voltarei a postar sobre a ilustre literatura; com muitas novidades de autores consagrados que tiver oportunidade de conhecer suas obras em minhas aulas de Teoria Literária.

Abraços bem forte :)