Apenas um conto...
Vodka...
Alice menina mulher, independente , olhos castanhos, cabelos
lisos, morena , tem 25 anos, mora só no bairro da Pedreira. Chega sempre do
trabalho cansada das rotinas do dia a dia, trabalha numa empresa privada
super conceituada em Belém. Como de costume
bebe sua bebida predileta; vodca. Acompanhada dessa bebida forte, quente e gostosa.
Alice pensa...
- Como essa bebida me envolve aos poucos até me possuir de
uma forma intensa.
São exatamente 02: 33
e estou possuída de vodca. Cheguei em minha casa como era de costume liguei o
som e acompanhada no embalo de
Ne me quitte pas, sinto o desejo me possuir de
forma intensa, ileso e louco. Sinto desejos incontroláveis, tenho necessidades,
liberdades, prazeres...
Eu Alice, tive um caso de 4 anos com um
homem que me fez cair o chão, bagunçou o meu interior e me deixava doida, meu
mandingueiro
que me levava aos céus em
frações de segundos. Ele fazia em mim o que a vodca está fazendo nesse exato
momento, me deixava louca, fogosa, excitada. Ele era a minha armadilha, meu
sonho de prazer, meu consumo. Qualidade certificada. Foi o primeiro a me
mostrar o caminho do prazer, foi o primeiro a me tocar, foi o primeiro a me
amar. Sonhei com ele por essa manhã, senti saudades, vontades.
Tínhamos um namoro louco, ele era
casado e eu nova tinhas apenas 17 anos. Mas, ele não era casado com qualquer
pessoa, ele era casado com minha tia, minha doce tia que quando eu ia pra sua casa era apenas com o intuito de seduzir seu marido, coitada, mal imaginava o caso que estava acontecendo nos seu próprio teto.
Eu
sempre fui uma pessoa impulsiva, dada ao
gozo, que simplesmente faz o que dá vontade, independente. Mas o marido da minha tia, não. Ele era bem
mais velho, tranquilo, tinha medo e pensava demais, tinha receio que minha
família descobrisse. (às vezes me tratava como filha- eu odiava isso). Ele
falava que eu tinha um jeito de menina atrevida, cara de sapeca e que o deixava louco, mas, achava que tinha que
colocar limites para eu não sofrer consequências mais tarde, bem sei as consequências ao qual eu sofri. Mas, eu era nova não me
importava muito no que ele falava, sempre fiz aquilo que me desse prazer, nunca
deixei passar vontade, o meu julgamento eu mesmo fazia é assim até hoje...
Mas, na cama não tinha limites. Nós
fazíamos sexo como ninguém, ele me beijava e me chupava ardentemente, batia o meu
quadril muito bem. De fato sabia bater de jeito, sabia me dar prazer, um prazer
diferente o dom de me fazer gozar toda hora, em qualquer posição. Seu tapa era
forte e seguro. Dava-me prazer, muito prazer ao ponto de me levar ao ápice dos orgasmos.
Lembranças, desejos
orgamos...Saudades do meu eterno amante. Aprendi muito com ele, na cama eu era a rainha e ele meu servo, com ele
tive os melhores momentos, os melhores prazeres, os melhores gozos. E já se vão 10 anos dessa loucura, desse amor proibido e do prazer louco que um
tinha pelo outro.
Nosso romance acabou, pois se
foi, morreu assassinado levando minha tia junto. Ainda ao som de “
Ne me quitte pas” e com o ultimo copo de
vodca me possuindo , a campainha toca é meu novo amante, meu novo gozo, meu novo caso. Mas um casado, meu chefe !
"Embassa a minha bossa"...