terça-feira, 27 de setembro de 2011

...


Era a lua mais clara
Das noites mais escuras
Era a decisão da razão
O momento do meu existir
Aonde os sons dos grilos
Me fazia cantar.
Eufórica, ofegante, palpitante
Aprisionada pelos barulhos do meu silêncio:
Necessidade de existir,
Desejos de fugir.
Retida por esses anseios
Descoberta em frente a este espelho.
Menina.
Sonhando enxergando
Nas risadas da lua
A insustentável leveza do ser.

(Andrea, Camille, Thaís)

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